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Caduda Mexias, Travesty Não Bynarya, 26 anos, AfroYndygena, moradora da peryferya de São Paulo na Zona Norte. É empresárya, artesã e multy artysta, dona da empresa Macramêxias, marca de AfroTransJóias e vestuáryos de transmutação téxtyl e upcycling. Seu trabalho conta narratyva de pessoas racyalyzadas e pessoas trans. 

A moda se encontra a partyr de sua corpa buscando conforto e auto estyma. A autonomya de suas cryações traz syngularydade e ser únyca em cada peça feyta com as mãos, trazendo ancestralydade e mostrando que o presente de nossas corpas trazem estétycas futurystas.

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Caduda Mexias

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Flora Babylon é multiartista desde que se entende em movimento nesse mundo, tem 19 anos e mora na zona sul de São paulo, eixo que diz muito sobre suas produções ja que a periferia ta muito presente em tudo desde produções textuais a produções artísticas e a propia moda em si. Pensa, escreve e pesquisa radicalmente pela ancestralidade ,buscando novos perspectivas sempre, com visão 

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Ayana Flora

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Jordana Helena Sandrin, 22 anos. Residente do bairro Capão Redondo, zona sul de SP, é multiartista (atriz, dançarina, modelo) e formada em moda. 

Conheceu o mundo da arte através do teatro e a dança, aos 11 anos de idade, e ao longo desse período foi se conectando mais com a moda, concluindo seu curso se formando em moda em 2020, onde iniciou suas produções em peças através da transmutação têxtil e pintura. 

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Jordana Helena

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kakau basurere, 29, não-binarie, transfronteryzo cria da região sul do centro-oeste. Orygynarye, arteyre y ervocreador en Shurykantary, retoma, pesquisa y cria tecnologyas de autocuydado para euforia trans. Entre yndas y vyndas por abya ayala fazendo arte de rua y nbiucosmeticos, retorna a são paula no final de 2020, vivendo em contexto de okupação, produzyndo, poetyzando, performando, modelando y também inventando moda.

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Kakau Basurere

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Kylie, 23 anos, travesti baiana crescida no interior de SP e radicada em Ermelino Matarazzo, zona leste de São Paulo. Sob influências de subculturas e da dissidência estética, pesquiso a figuração sonora do corpo humano da interação do movimento corporal sob vestíveis. Sou apaixonada pelo fazer manual, trabalho com tricô e crochê e a técnica do upcycling reflete no bafo das peças serem artesanais e únicas. 

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Kylie Oliveira

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Artur Trindade, negro, transmascuino periférico, nascido e criado e Guaianases na Zona Leste de São Paulo. Como um corpo trans sempre transitei em muitos lugares de trabalho, mas sempre fui independente. Desde criança sempre tive um contato com a moda, então cresci com essa essência. Sou Multiartista independente, trabalhando em várias áreas das artes visuais.
Costuro faz 6 anos, tenho uma marca “Marginal Style’ onde faço costura com Upcycling e com customização com tinta a mão; trazendo a expressão da arte de uma vivência de um corpo trans marginalizado e da realidade que como corpos meus também passam. 

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Trindade

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“Pinto tudo que for de pintar, desde de lá em 2014 diretamente do Grajaú-Zona Sul de São Paulo, caminhado por diferentes áreas da arte me encontrei na pintura, onde posso estar em diversos lugares. Sou artista independente que depende do Sol para brilhar.

Meu nome é Zure Gabriel, sou uma pessoa Trans e tenho 23 anos.”

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Zure Gabriel

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Heloísa Isác é artista plástico e mediador cultural trans não-binário, nascido e criado no Campo Limpo, bairro da zona Sul de São Paulo.

Como educador, estuda e compartilha saberes acerca de matérias primas sustentáveis e economicamente acessíveis. Nas artes, produz pinturas com pigmentos naturais, sua especialidade.

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Helô Isác

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Michelle dos Caralhos 31 anos não-binárie formado em Pedagogia pela UERJ, carioca residente hoje em Salvador-BA perambulando pela arte do Upcycling, bordados e maquiagem , ressignificando o plástico, sempre bebendo da fonte da ancestralidade preta com o desejo de ampliar o amor próprio em si e nos outros.

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Michelle dos Caralhos

Maquiagem

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Natural de Florianópolis/SC.

Kio zaz é mãe solo, pessoa não binárie e artista-etc autodidata. Em 2009

fez seu primeiro trabalho com ilustração para um jornal local, desde então trabalha com múltiplas linguagens como ilustração, colagem, cartaz, stencil, serigrafia, tatuagem e fanzine. Conhece, em 2013, o lambe-lambe e as suas possibilidades de intervenção urbana. A partir de então usa a rua como espaço expositivo para séries autorais. Estuda formas artesanais e de reutilização

de resíduos, seja como matéria prima ou como conceito.

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Kio Zaz

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Darlene Maravilha

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Darlene Maravilha é figurinista, astróloga e  taróloga. Sua coleção LINHAS TORTAS vem inspirada pelo upcycling, pela transmutação têxtil  e pela costura teatral, onde Darlene trabalha com as lãs, o algodão, a malha em peças únicas, com costura performática, rústica e intensa.

Darlene Maravilha é figurinista, astróloga e  taróloga. Sua coleção LINHAS TORTAS vem inspirada pelo upcycling, pela transmutação têxtil  e pela costura teatral, onde Darlene trabalha com as lãs,

o algodão, a malha em peças únicas, com costura performática, rústica e intensa.

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Darlene Maravilha

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Mira

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Mira, 24 anos, é artista visual em formação na Universidade Federal da Bahia. Nascida na quebrada da zona leste de São Paulo atualmente residente em Salvador, sempre se interessou por desenho. Estudou óleo sobre tela aos 11 anos e desde então já vendia quadros para pagar os materiais. Desenvolve há 5 anos uma pesquisa multimídia através do mar sobre saudade, família e resistência LGBT, transitando entre desenho, pintura e performance. Atualmente se dedica à Mira Visuais, espaço virtual onde aglutina trabalhos em styling e venda de roupas de brechó. Está lançando sua primeira coleção de peças autorais em costura upcycling e transmutação têxtil a partir de roupas de bazar e tecidos de descarte nomeada “me reconheço no encontro”.

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Yná Kabe Rodríguez Olfenza

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Yná Kabe Rodríguez Olfenza, 29 anos,Recanto das Emas, Distrito Federal.  É bacharela em Artes Visuais pelo departamento de Artes Visuais (VIS) da Universidade de Brasília e mestra em Arte Contemporânea pelo programa de Pós-Graduação em Arte Visuais. (PPGAV) na linha de pesquisa MPAC (Métodos e Processos em Arte Contemporânea). Trabalha como artista-babá-curadora-pesquisadora, ocupando o cargo de secretária na SEC-EIB (Secretaria para o Desenvolvimento da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil) e é mãe na Casa de Olfenza.

Yná Kabe Rodríguez Olfenza, 29 anos,Recanto das Emas, Distrito Federal.  É bacharela em Artes Visuais pelo departamento de Artes Visuais (VIS) da Universidade de Brasília e mestra em Arte Contemporânea pelo programa de Pós-Graduação em Arte Visuais. (PPGAV) na linha de pesquisa MPAC (Métodos e Processos em Arte Contemporânea). Trabalha como artista-babá-curadora-pesquisadora, ocupando o cargo de secretária na SEC-EIB (Secretaria para

o Desenvolvimento da Primeira Escola de Indisciplina do Brasil)

e é mãe na Casa de Olfenza.

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Yná Kabe 

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Calllanga

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 Multiartista experimental, pessoa serTRANSneja Nascida no Sertão da Bahia, trás através de seu trabalho discussões sobre suas vivências nas travessias entre o sertão e as grandes metrópoles!

Em seu trabalho CALLLANGA tem a proposta de descontruir a imagem comercial da música e dos meios que exigem qualidades levando isso para moda, designer, Artes Visuais e todo processo artístico por ontem passar!

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Vicenta Perrotta 

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Estilista , Costureira,  Arte Educadora é conhecida por produzir roupas e acessórios  a partir de materiais de descarte da indústria têxtil ,  e transforma-las em novas peças , que dialogam ,  discutem e questionam o comportamento de consumo , principalmente o de moda.   Trabalhando através da ressignificação de consumo  a artista desconstrói as questões de gênero nas roupas, como por exemplo o binarismo. Padrões estéticos, como por exemplo a gordofobia. Machismo , racismo e transfobia,  também são temas q a estilista  problematiza e questiona em suas criações  .formando um elo de compromisso não só com a sustentabilidade ,mas também com o empoderamento dos corpos abjetos ! Seu trabalho desconstrói o conceito de consumo e atrela a suas peças , uma visão  alternativa para consumir e identificar comportamentos impostos pela indústria que são desnecessários para a nossa vida contemporânea .

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